Na quarta-feira, dia 20, o público confere mais cinco participações. “Museu vivo e o vagabundo”, da Cia. C de Teatro, de Belo Horizonte (livre), que mostra um vagabundo que ao fugir dos guardas se esconde dentro do museu e logo se depara com uma peça que lhe chama atenção. Ao mexer no objeto tem uma grande surpresa.
Já “Do outro lado”, de Os Proscênicos, da Cia. Teatral, do Rio de Janeiro (10 anos), fala sobre angústias e ausências, traçando a trajetória de uma mulher à suposta casa do "alguém" que ela ama. Questionamentos, devaneios, sonhos, na chuva, no frio, bêbada e suja ela chega até a porta desta casa sem saber se ela um dia se abrirá.
A última encenação da noite, “Minha alma é nada depois dessa história”, de Os ciclomáticos Cia. Teatral, do Rio de Janeiro, (14 anos), traz o vigia de uma fábrica que se apaixona por uma misteriosa mulher chamada Cleide, que faz amor com árvores e carrapatos. Um dia Cleide desaparece e este amor se torna história sem flor e alma.
Texto: Carla Cardosa
Fotos: Luan Abreu
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